
A sigla CDR significa - Combustível Derivado de Resíduos, um termo que se aplica a materiais com um valor calorífico elevado (cerca de 18 megajoules por quilograma) recuperados de fluxos de resíduos. Em inglês este termo é conhecido como RDF – “Refuse Derived Fuel”. Os principais beneficiários deste material são os fornos de cimento e as centrais de energia elétrica (usinas).
Em inglês este termo é conhecido como RDF – “Refuse Derived Fuel”. Os principais beneficiários deste material são os fornos de cimento e as centrais de energia elétrica (usinas).
A transformação dos resíduos de triagem atualmente destinados a aterros, resulta numa oportunidade excelente a se explorar devido a suas características.
O CDR vai de encontro aos princípios das políticas energética e ambiental, que assentam na procura de fontes de energia primária de natureza não fóssil, na redução das emissões de CO2, na minimização da deposição de resíduos em aterro e no respeito pela hierarquia da gestão de resíduos.
Assim, a produção de CDR permite aumentar a auto-suficiência energética nacional, liberar cotas de emissão para o cumprimento do Protocolo de Kioto e aumentar o tempo de vida útil dos aterros. Existe um mercado potencial constituído pelas grandes instalações consumidoras de combustíveis fósseis (cimenteiras, centrais termoeléctricas a carvão, indústria da pasta e papel, etc), que assim poderão beneficiar-se de um combustível de substituição de origem renovável, com uma fracção significativa de carbono biogênico.
Também as centrais de biomassa poderão ser consumidoras de CDR, já que este pode constituir até 10% (em termos de energia) do combustível utilizado.
A combustão de CDR pode ainda ser feita em unidades dedicadas localizadas, de preferência, junto ao ponto de produção e a consumidores de energia ou, ainda, nas centrais de incineração de RSU. Naturalmente todas estas instalações deverão estar tecnologicamente equipadas para utilizar CDR e cumprirem os normativos legais relativos à incineração e co-incineração de resíduos e aos específicos de cada setor.
Existe já a nível europeu, experiência e tecnologia disponível para a produção de CDR de qualidade, a custos competitivos e para a sua transformação em energia. A Siebert fornece equipamentos para gestão de resíduos.
- Usinas que processam RDF possuem uma das soluções baratas para destinação de resíduos, em substituição de aterros.
- Esta tecnologia está com conformidade com as normas ambientais europeias de reaproveitamento de resíduos.
- Plástico;
- Papel;
- Papelão;
- Madeira;
- Borracha.
Soluções Siebert
A Siebert, em consonância com as mais modernas tecnologias de tratamento de resíduos da Europa, traz ao Brasil, com exclusividade, os mais conceituados fabricantes de equipamentos para tratamento de RSU e CDR. Consulte nossos especialistas em projetos, encontraremos a melhor solução para sua necessidade.