O Brasil é um dos grandes produtores mundiais de derivados de cana-de-açúcar, com aproximadamente 411 usinas em todo o país, sendo 86% delas para a produção de combustível (Etanol). Porém, o número de usinas que utilizam resíduos do processamento da cana-de-açúcar (palha de cana) ainda é baixo, comparado aos benefícios e lucros que a prática pode trazer a planta de operação.
O tratamento de resíduos de palha de cana vem crescendo nos últimos anos, com ações voltadas a criação da biomassa para queima em caldeiras. O objetivo é transformar o material produzido em combustível, para geração de energia, suprindo as próprias necessidade energéticas. Outra vantagem é que a energia excedente é injetada na rede elétrica convencional, gerando uma fonte extra considerável de lucros.
Para que os resíduos do campo se tornem aptos para a queima em caldeiras, é necessário o tratamento adequado.