Capaz de suprir 80% de toda a demanda residencial de eletricidade do Brasil, a biomassa de cana-de-açúcar vem ganhando espaço em regiões onde há produção de derivados de cana. Esse potencial equivale a 100 TWh (terawatts-hora) tendo como matéria prima o bagaço da cana e 50% do recolhimento da palha dos campos de produção.
Esses resíduos podem ser processados com trituradores, como os da empresa Bandit, representada no Brasil pela Siebert. O material processado pode chegar de 50 até 24 mm, de acordo com sua configuração, possibilitando a queima em caldeiras na geração de energia elétrica.
Capaz de suprir 80% de toda a demanda residencial de eletricidade do Brasil, a biomassa de cana-de-açúcar vem ganhando espaço em regiões onde há produção de derivados de cana. Esse potencial equivale a 100 TWh (terawatts-hora) tendo como matéria prima o bagaço da cana e 50% do recolhimento da palha dos campos de produção.
Estas informações fazem parte de uma iniciativa do Laboratório Nacional de Biorrenováveis chamada Projeto Sucre, e visam ampliar a popularidade do potencial da prática. Além do potencial lucrativo, o processamento dos resíduos de cana-de-açucar tem um papel de destaque na redução da emissão de gases nocivos e prejudiciais para o planeta, aumentando o efeito estufa.